I- RESOLUÇÕES DE UMA VIDA NOVA
Durante esses últimos meses, esses meses de vida, uma vida velha, acostumada, confortável e de certa forma feliz, eu aprendi muitas coisas. Eu aprendi que tudo passa; é efêmero. Eu aprendi que tudo não passa de memórias. Eu acho que entendi o motivo de criarmos, as memórias. A vida não passa de uma coletânea de memórias das quais lembraremos lá, lá no fim da nossa vida e claro, durante ela, durante esses momentos de tristeza que a gente têm.
Eu aprendi, nesses últimos meses do fim da minha vidinha mentirosa, clichê-base-essencial da existência, que pelo que supostamente nos ensinam é fundamental pra felicidade, que poder é ilusão, dinheiro não compra felicidade, dinheiro compra matéria orgânica e industrial que vai validar antes do meu fim. Aprendi que os verdadeiros prazeres são os pequenos momentos, os pequenos detalhes, que formarão aquelas memórias que me farão rir e chorar depois. São esses momentos que eu quero, e se me perguntarem o que é que eu quero da vida eu vou pensar um pouco.
II- DO QUE OS MOMENTOS SÃO FEITOS
Faz assim, pensa naquilo que te faz feliz. Mas não na felicidade pública, vaga. Aquele momento em que nada mais importa a não ser você, e se tiver alguém que te interessa e te faz se sentir único num espaço universal-quase infinito- esse é o momento que eu tô te falando. Vamos sair dessa sociedade doentia, materialista e extremamente crítica e escrota com tudo, comigo com você. Hipocrisia no senado, roubalheira na porta da sua casa, quem é que aguenta isso? Amor é tudo o que importa então deite na sua cama, ouve a sua música e chora. Pelo menos isso me faz feliz. E por que? Por que é nessa hora que eu me sinto humana; viva.
III-FELICIDADE DAQUI PRA FRENTE, PRÍNCIPIOS DA MENTE JOANÍSTICA ADOLESCENTE PRÉ-FORMADA NO COLEGIAL
Antes de continuar eu quero te dizer, leitor, que tudo isso é fluxo de pensamento. Eu não sei por que estou fazendo esse texto. Talvez por ter tido a necessidade de registrar em algum lugar os meus sentimentos nesse momento crucial da vida etc etc. Voltemos. Felicidade pra mim pode ser feita desses momentos aí de cima, vou especificar.
Eu amo música, eu quero viver num filme, ou melhor, fazer da minha vida um longa-natureba. Esse é o objetivo dessa minha alma, de aqui em diante, pelo menos por enquanto. A trilha sonora é tudo pra mim, ela vai narrar meus sentimentos. Bem, segue a música, vem à segunda coisa. Viagem. Eu quero rodar o mundo por aí, tentar ser livre nesse mundo, sem regras, sem ignorância, conhecer gente no mundo inteiro, gente boa, gente honesta. Com alguns amigos.
IV- OBJETIVOS
No final, o que eu preciso aprender é a amar o mundo, a natureza, não me importar com ninguém, aprender a me amar, viver da natureza da beleza dela, procurar ser feliz por mim e pra mim, e tentar amar alguém e tentar fazer ele me amar igual e levar ele comigo nessa aventura. Mas eu quero eu, só eu. E talvez um amigo.
Eu quero depois, depois de viajar, morar num apartamento pequenininho com meu melhor amigo e ouvir boa música, beber, fumar, rir, trabalhar pra viajar e repetir o ciclo até eu encher minha cabeça de memórias.
Durante esses últimos meses, esses meses de vida, uma vida velha, acostumada, confortável e de certa forma feliz, eu aprendi muitas coisas. Eu aprendi que tudo passa; é efêmero. Eu aprendi que tudo não passa de memórias. Eu acho que entendi o motivo de criarmos, as memórias. A vida não passa de uma coletânea de memórias das quais lembraremos lá, lá no fim da nossa vida e claro, durante ela, durante esses momentos de tristeza que a gente têm.
Eu aprendi, nesses últimos meses do fim da minha vidinha mentirosa, clichê-base-essencial da existência, que pelo que supostamente nos ensinam é fundamental pra felicidade, que poder é ilusão, dinheiro não compra felicidade, dinheiro compra matéria orgânica e industrial que vai validar antes do meu fim. Aprendi que os verdadeiros prazeres são os pequenos momentos, os pequenos detalhes, que formarão aquelas memórias que me farão rir e chorar depois. São esses momentos que eu quero, e se me perguntarem o que é que eu quero da vida eu vou pensar um pouco.
II- DO QUE OS MOMENTOS SÃO FEITOS
Faz assim, pensa naquilo que te faz feliz. Mas não na felicidade pública, vaga. Aquele momento em que nada mais importa a não ser você, e se tiver alguém que te interessa e te faz se sentir único num espaço universal-quase infinito- esse é o momento que eu tô te falando. Vamos sair dessa sociedade doentia, materialista e extremamente crítica e escrota com tudo, comigo com você. Hipocrisia no senado, roubalheira na porta da sua casa, quem é que aguenta isso? Amor é tudo o que importa então deite na sua cama, ouve a sua música e chora. Pelo menos isso me faz feliz. E por que? Por que é nessa hora que eu me sinto humana; viva.
III-FELICIDADE DAQUI PRA FRENTE, PRÍNCIPIOS DA MENTE JOANÍSTICA ADOLESCENTE PRÉ-FORMADA NO COLEGIAL
Antes de continuar eu quero te dizer, leitor, que tudo isso é fluxo de pensamento. Eu não sei por que estou fazendo esse texto. Talvez por ter tido a necessidade de registrar em algum lugar os meus sentimentos nesse momento crucial da vida etc etc. Voltemos. Felicidade pra mim pode ser feita desses momentos aí de cima, vou especificar.
Eu amo música, eu quero viver num filme, ou melhor, fazer da minha vida um longa-natureba. Esse é o objetivo dessa minha alma, de aqui em diante, pelo menos por enquanto. A trilha sonora é tudo pra mim, ela vai narrar meus sentimentos. Bem, segue a música, vem à segunda coisa. Viagem. Eu quero rodar o mundo por aí, tentar ser livre nesse mundo, sem regras, sem ignorância, conhecer gente no mundo inteiro, gente boa, gente honesta. Com alguns amigos.
IV- OBJETIVOS
No final, o que eu preciso aprender é a amar o mundo, a natureza, não me importar com ninguém, aprender a me amar, viver da natureza da beleza dela, procurar ser feliz por mim e pra mim, e tentar amar alguém e tentar fazer ele me amar igual e levar ele comigo nessa aventura. Mas eu quero eu, só eu. E talvez um amigo.
Eu quero depois, depois de viajar, morar num apartamento pequenininho com meu melhor amigo e ouvir boa música, beber, fumar, rir, trabalhar pra viajar e repetir o ciclo até eu encher minha cabeça de memórias.
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